Quem não somos nós

Não acreditamos que através de nossas obras teremos menos ou mais créditos diante de Deus. Somos salvos pela graça.
Não idolatramos o pastor de nossa congregação como se fosse um ser mais elevado espiritualmente e que tem poderes para dizer o que devemos ou não devemos fazer simplesmente pela posição que ocupa; tentamos imitar a Cristo.
Não damos dízimos ou ofertas esperando algo em troca. Fazemos isso por amor, o que segundo o pastor Silas Malafaia, faz de nós trouxas.
Não assistimos programas de evangelistas na televisão, não somos patrocinadores e nem compramos os seus CDs.
Não fazemos a campanha das sete sextas-feiras da vitória; buscamos um relacionamento com Deus.
Não temos uma bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira, adquirida através de uma oferta de R$ 900,00. A nossa custou bem menos que isso e está livre de heresias nos comentários.
Não lemos livros do Benny Hinn e nem caímos no chão da nossa sala quando o vemos pela TV ou na Internet.
Não oramos no monte e nem acreditamos que de madrugada a fila da oração seja menor; acreditamos num Deus onipotente, onisciente e onipresente.
Não fazemos jejum em prol de causas impossíveis; mortificamos nossa carne para andar no espírito.
Não citamos versículos bíblicos isoladamente como passes de mágica; procuramos viver a Verdade.
Não somos vítimas de maldição hereditária; assumimos a responsabilidade pelos nossos próprios erros.
Não sabemos todas as respostas, como os fariseus; aprendemos com Jó que é melhor calar-se diante de Deus.
Não exigimos direitos nem determinamos bênçãos, sabemos que, se merecemos algo, é a cruz de Cristo.
Não temos muita certeza do que somos, mas evangélicos... definitivamente NÃO.